Torrinha, não é torre pequena!
É cidade, é magia, ode e poema!
Pedra num morro, seu emblema!
Beleza natural e ecossistema,
que, num belo sistema, teima
em mostrar seu real esquema!
Ao visitante, cheiro de alfazema!
Ao turista, manto, cetro e diadema!
Somos do interior, temos saquarema!
Meios para lazer com esporte!
Normal, radical, de toda sorte!
A velocidade do vento é forte!
Pérola da Serra, a serra que descerra
rampas, com vento que encerra
velocidade que o radical faz guerra!
Vento favorável, para parapente,
asa delta ou paraglider, take off
sem nenhum perigo de catástrofe.
Minha terra descortina as primeiras
colinas altaneiras com paineiras,
borbulhantes riachos e cachoeiras!
Tem quedas e montanhas tamanhas
para rafting, camping e tiroleza!
Pura aventura, beleza da natureza!
Cidade pequena, aconchegante
ao visitante com hotel fazenda,
resort e pousadas. Porte elegante!
Em 07 de abril, festiva comemoração
de seu aniversário com efetiva emoção!
Em setembro festa do peão! Diversão!
Mês da primavera, flores em cores vívidas,
enlaçam e também lançam amores em vidas!
O Torrinhense oferece guarida na medida!
Os arbustos se curvam à terra, um preceito
que exige agir como em sinal de respeito!
Torrinha, minha terra, a tenho em meu peito!
Torrinha, 12/jan/2012 - atualizado.
Torrinha, 27/06/1970 - origem do poema
Publicado no Recanto das Letras em 13/10/2013
Um comentário:
Torrinha tem algo de mágico. Chego lá e sinto-me purificada, só de inspirar e respirar profundamente!
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